Quando fico magoada
Retiro-me para um canto
Penso, essa será a última vez
Mas sempre volto
Me refaço, colo os pedaços, sem embaraço
Suplico perdão não sei pelo que
Jogo-me em seus braços
Sinto terror só de pensar que tudo acabou
Sentes minha fragilidade
Afasta-se indiferente
Recuas num tom paternal
Fico aturdida, desamparada
Porque fazes isso
Sabes que sempre
Vou ficar sempre a sua mercê
Dependente do seu perdão
Por algo que não sei precisar
Não sei o que é ... mas me sinto culpada
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