As vezes bate um desespero.
Que é inexplicável.
Mas tudo tem uma razão, um porque.
As vezes sou tão frágil.
outras tão valente.
Guerreira da vida.
Da luta da vida contra a morte.
Não posso perder a razão.
tenho que estar eternamente vigilante.
Mesmo quando não sei
Qual a estrada a ser percorrida.
Mesmo assim
jamais pode ser perdido o foco.
Tem que haver luz
No fim do túnel, sempre.
E como todo túnel tem uma saída.
É nisso que me apego.
Esse é a meu motivo
para sobreviver
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