o amor não tenho segredos.
De tudo te darei um pouco.
Mesmo que não entendas.
Ou ainda que te assustes.
Quando a porta se fechar.
Os nossos corpos se encontrarem.
Não tem certo ou errado.
De tudo tem que restar prazer.
Pois somente ele sublima
O amor, esse velho conhecido.
Não aquele que se leva para casa.
E nos faz chorar de saudades.
Mas aquele que nos consome em sua essência.
E quando finalmente.
Abrirmos a porta
Para irmos embora
ESTAREMOS LEVES, SEM CULPAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido-os a postarem seu comentário, obrigada