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escrevo coisas vindo do coração, de ouvir sobre a vida dos que tem para contar. São memórias de vida e anseios do futuro, sou um ser inquieto, uma alma procurando resposta que não sei se as terei, mas a busca continua.

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                                                                      Fecho os olhos

Tento reencontrar

A minha vida, as imagens

Do meu passado bailam

Em meus olhos

A noite chega

Sem vestígios de mudança

Um novo dia já se anuncia

A manhã traz os primeiros

Tons matizes promovidos

Pelo sol

Eles transformam em fumaça

Todo pessimismo

Que ficou, pelo menos agora

Me entende,  que cega de amor

Não percebi que com tempo

Minava  minha alta estima

Fiquei desnuda, mas
Apesar de tudo

Vou tentar me

R

E

F

A

Z

E

R

rir mais da

v

i

d

a

Magoa

        

Imaginei que de repente

Tudo poderia dar certo

Que bastaria uma pequena mudança

E como num passe de mágica

Tudo se modificaria

Mas as feridas

São profundas demais

O que esta consolidado

Nem mesmo o tempo apaga

As cicatrizes sempre estarão lá

Para nos fazer lembrar

De tudo que houve

Não se pode derrubar

Paredes invisíveis constrídas

Ao longo de um relacionamento

Não quero falar em culpas

Vou dar tempo ao tempo

Escolher o melhor caminho a seguir

Sem lamentações, só com certeza

Triste


O ar esta pesado

Mal consigo respirar

Como se estivesse num emaranhado 

Povoado por pensamentos

O que estará acontecendo

Gostaria de estar presente

Mas como? Foi-me negada permissão

Peço a Deus que o proteja

Rezar é tudo o que me resta

Não sei outra de ajudá-lo

Acho tudo muito triste

Outras pessoas também estão sofrendo

Quanta estupidez

Luta

 

Diz o velho ditado

Coração do outro é terra

Que ninguém pisa

Acredito nessa máxima

Só nós é que sabemos

O que vai na nossa alma

E tão difícil lutar

Principalmente quando

A luta  contra nós mesmo,

Com os velhos fantasmas

Com os os medos não superados

E com os ainda desconhecidos

Ele nos pegam tão frágeis

Enfraquecendo nossa  forças do

Corpo e da alma

Tudo fica pequeno

Diante do gigante a ser abatido

O que fazer ... esperar e esperar

Quem sabe no dia que nasce

Tudo fique melhor

E eu consiga sorrir

Novamente e dizer

Não foi tão difícil

Problemas

        


Sei que todos passam

Por momentos difíceis

Mas às vezes,os meus  parecem

Profundos em demasia

Eles se agigantam-se de tal forma

Que me parece impossível

Superá-los

O que me resta são os amigos

Estes que nós os reconheço

Nos momentos de crise

Que se colocam a disposição

Sem cobranças,sem subterfúgios

O amigo fiel estará lá

As vezes não precisa nem falar

Mas com seu  apoio

Os problemas  se amenizam

Então, tudo parece finalmente

Dara certo

Finalmente

DESPERTAR



Tenho um péssimo hábito

Quando alguma coisa

Aborrece-me, não consigo

Pensar em mais nada

Torna-se uma idéia fixa

Fico como m barco ancorado

Sem condições de navegar

Parece que nada mais faz sentido

Então de repente..

Vem um convite inesperado

Um lugar inusitado

O caminho tranqüilo de paisagens impensadas

Na chegada, braços amigos a espera

Pessoas alegres, agradáveis

Conversa ao redor do fogão de lenha

Enquanto a comida é preparada

Finalmente o espírito se aquieta

Mesmo que seja, somente naquele dia

A pergunta é inevitável

Porque mesmo que eu estava

De mal com o mundo?