Quem realmente é
O que quer da vida
Estavas tão só
Tal qual um passarinho
Que caiu do ninho
Acolhi dei amizade sincera
Só que de repente
O bichinho inofensivo
Transformou-se
Em fera sem piedade
Em fera sem piedade
Mas a água que era colocada
Todo dia para regar a planta
Secou na mesma fonte que brotou
Sei que acharas outros abrigos
Como todo João de Barro
Que nada constrói
Apenas usa o que já esta feito
E em seu tempo
Vai vivendo
Até que aprenderá
Até que aprenderá