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escrevo coisas vindo do coração, de ouvir sobre a vida dos que tem para contar. São memórias de vida e anseios do futuro, sou um ser inquieto, uma alma procurando resposta que não sei se as terei, mas a busca continua.

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Faltas




Tanta estupidez

Tanta insensatez

Tanta falta de ética

Tanta falta de amor

De  tanto faltar

Sinto que o mundo está sem rumo

Pessoas cada vez mais

Incrédulas

Vivendo uma vida de faz de conta

Será que perdemos

A capacidade de reagir

Estamos nos acomodando

ou ainda há tempo

de em  reencontrarmos 

Do elo foi perdido

Aquele  mesmo que nos fazia sentir uma parte do  todo

para onde caminha a humanidade

Dualidade



Sinto a vida pulsar dentro de mim

Mas externamente, estou contida

Com a mesma inquietude

O sol brilha la fora

Mas prefiro ficar no recanto mais escuro

É mais seguro

Aqui, as cobras não rastejam

Melhor passar despercebida

Brigo comigo mesma

Parecem duas pessoas em uma

Meu inconsciente quer sair

Mas meu consciente me paralisa

Há um sinal de alerta

Melhor ser como o marisco 

Que sobrevive entre

O mar e o rochedo 

E espera a onda passar