São velhos temores que me assaltam a noite
Quebrar os grilhões é mais difícil que se jogar do precipício
Me arrasto, ao invés de andar
Não vislumbro o amanhã
Sou como um condenado no corredor da morte
Me falam, segue por aqui
Outros é melhor por ali
Tem os que não opinam
O medo me paralisa
Não sei exatamente do que, é alguma coisa parecida com pavor
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