Duas pessoas em um refúgio perto do céu.
Corpos que se
entregam em uma sensação de volta ao lar.
“Um vinho
maravilhoso que aguça os sentidos
Olhos que se olhos, frenesi.
Palavras são ditas
Não há culpa nem pecado
Uma certeza, chega de esperar o que não virá
O momento é o que vale
Insensatez? Talvez
Mas ser sensato as vezes é sinônimo de felicidades
Não há promessas
Só sentimentos, experimentados,
Momentos, únicos, nada existe neste momento, só nós
Final do dia, com os corpos cansados
Hora de ir, um até breve, quem sabe....
Hora de ir, um até breve, quem sabe....