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escrevo coisas vindo do coração, de ouvir sobre a vida dos que tem para contar. São memórias de vida e anseios do futuro, sou um ser inquieto, uma alma procurando resposta que não sei se as terei, mas a busca continua.

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DA JANELA








O dia amanhece                                                                                                        






Chove sem parar

Olho para cama ainda dormes.

Da janela assisto a chuva cair,

Se pudesse sair andando em meio a ela

Tenho a impressão que ela lavaria minha alma e,

Todas as dores se diluiriam

Meus sentimentos se alinhariam.

Quem sabe assim

Repousaria num sono sossegado

E tranquilo

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